Era uma noite fria!
O que eu via, era um Coelho que dormia sem mantimentos para
acalora-lo…
Eu não tive como ajuda-lo…
Estive sem mantimentos para acoberta-lo…
Pois eu não previa, o que aconteceria naquele dia… Nem sabia
que mais cedo ou mais tarde choveria…
Eis que mais tarde começou a chover… Todos os aldeões viam
que torrencialmente chovia…
Repentinamente saí voando pra resgatar o pequenininho
Coelhinho que pela chuva esteve a ser maltratado e pela noite fria esteve a ser
devorado!
Ai! Eu sentia-me culpado, pois o coelhinho esteve todo
encharcado!
Naquele dia, nem a luz lunar sorria!
Vendo o Coelhinho humedecido, o liquido segregado pelas
glândulas lacrimais no meu rosto escorria!
Excessiva melancolia
em mim residia, fazendo-me correr de um lado ao outro; pois eu não sabia aonde
iria!
Já estando todo encharcado, de tanto voar de um lado ao
outro fiquei fatigado…
Eis que apareceu um luzeiro que despertou-me e vi que foi um
sonho…
Ai que alegria!
Pois livrei-me da noite fria que chovia!
AUTOR: PAULO ISAAC
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