terça-feira, 21 de maio de 2013

Brisa

“ BRISA “
De um jeitinho ameno e brando ela
aparecia e em curto período sumia…
Do mar à terra percorria…
Do vale para a montanha perecia!
Esses trajectos a doce aragem fazia!
Brisa! É o nome dela… Mas podem chamar-lhe
 aragem!
Regularmente presente fazia-se!
Sempre que aparecia a doce brisa, nos
lábios de um homem enamorado morria!
Por mais que isso acontecia, o homem
entusiasta amuado se sentia!
Porque sempre que a afável brisa nascia
e no beiço do homem fanático morria,
nostalgia da sua flor trazia!
Brisa! Na solidão profetiza!
De uma forma como quem nada quer, a
qualquer homem a sua alma acalma!
Assim é a brisa!
PAULO ISAAC

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